terça-feira, 30 de agosto de 2011

A SAGA DE DALUZ

O espetáculo A SAGA DE DALUZ, de grande beleza poética, satírica e carregada pelo humor pícaro da cultura popular, dá continuidade a história “A SAGA DE ZACARIAS” uma comédia irreverente e muito inteligente que vai fazer rir a toda gente.
Baseado nas obras (Porque a noiva botou o noivo na justiça/Lourdes Ramalho e Como nasce um cabra da peste/Altimar Pimentel) com adaptação e direção de Marcos Pinto.

Tem sua ação num ambiente regional e uma forte essência da tradição e dos costumes nordestinos. Aborda a realidade nua e crua de uma família emergente, patética e quixotesca de forma leve e brincante.
Onde? Teatro Santa Roza
Quando? 02, 03 e 04 de setembro às 20h00
Quanto? R$ 5,00 meia; R$ 10,00 inteira

Patrocínio: Fundo Municipal de Cultura/Prefeitura Municipal de João Pessoa
Co-patrocínio: Funesc/ Governo da Paraíba
Apoio: SEBRAE-PB, Ótica 2 de fevereiro

quarta-feira, 23 de março de 2011

Espetáculo de João Pessoa, Nada, Nenhum e Ninguém, irá se apresentar dia 25/03 na praça Fausto Cardoso em Aracajú


A convite da Secretaria de Cultura de Sergipe o Grupo GECA e Alerquim irão apresentar
o espetáculo teatral Nada, Nenhum e Ninguém... no dia 25 de março, às 17h00, na praça Fauto Cardoso em Aracajú-SE, durante o Festival de Teatro Sergipano.

Com o objetivo de trocas e saberes coletivos, o Arlequin e o GECA se unem para montar o espetáculo “Nada, Nenhum e Ninguém…”, com a finalidade de estreitar as fronteias entre estas cias, unindo o teatro circense e o popular.

GECA (Grupo Experimental Cena Aberta)

Fundado no ano de 2004 pelo ator e diretor Marcos Pinto, o GECA surge com o objetivo de dar continuidade a sua pesquisa relacionada ao Erudito e Popular Nordestino vivenciada no Projeto de Integração e Descentralização dos Atores do Nordeste (PIANE), coordenado pelo encenador Moncho Rodriguez.

O Grupo tem como base as “estórias” do Cordel como forma de revisitar nossas memórias, não excluindo o universal. Trabalhar um teatro que mistura dança, musica, poesia, festa, emoção e circo, com o objetivo de viver e ter a consciência de quem traz na linguagem um teatro novo. Valorizar o universo fabuloso do memorial com suas heranças de um teatro particular, tornando-o universal.

Trupe Arlequin de Circo Teatro

A Trupe Arlequin de Circo Teatro, fundada em 10 de Dezembro de 2008 pelo artista Diocélio Barbosa, nasce com o intuito de continuidade de uma pesquisa coletiva, voltada para a disseminação e valorização da arte circense/teatral.


O coletivo é formado por artistas, que já possuem uma trajetória de trabalhos voltada para a arte do circo e do teatro. A Trupe possui uma prática calcada na investigação física a partir das técnicas de circo, utilizada para subsidiar as montagens tanto dos experimentos teatrais, como dos circenses.



SINOPSE

Duas culturas aparentemente distintas se fundem no palco: O Ibérico e o Popular se encontram, dando origem a uma Trupe Mambembe de quatro atores bufos cômicos, que a “quatrocentos” anos perambulam pelas estradas com o desejo de montar o espetáculo “A Vida é Sonho”. Baobá, o dono da trupe comanda seus atores/Bufões: Tebás, Zuriel e Filó na tentativa frustrada de ver seu espetáculo em cena.

Inquietações, frustrações, medos, sonhos, inseguranças e as consumações das personagens estão no cerne dos conflitos. Lançando-se no fabuloso mundo do “Ser ou não ser”.


FICHA TÉCNICA

ELENCO / PERSONAGENS:


Ana Valentim ...................................................... FILÓ / NADA
Diocélio Barbosa ................................................ TEBAS / NENHUM
Walter Olivério ................................................... ZURIEL / NINGUÉM

Márcio de Paula .................................................. BAOBÁ

Encenação e Adaptação: Marcos Pinto

Iluminação (Concepção e Execução): Eloy Pessoa

Maquiagem: Williams Muniz

Trilha Sonora Original: Marcos Pinto

Execução da Trilha Sonora: Elenco

Figurino (Concepção): Maurício Germano

Figurino (Confecção): Maria Bezerra

Cenário, Bonecos, Máscaras e Adereços: Marcos Pinto

Programação Visual: Diocélio Barbosa

Fotografia: Altair Castro

Realização: Grupo GECA e Trupe Arlequin

Rosana Figueiredo Pinto
Produtora Cultural
Elaboração de Projetos Culturais
83 3226-1941/8892-7520

sexta-feira, 18 de março de 2011

COMEÇA NESTE DIA 19 DE MARÇO O SÃO JOÃO RURAL DO VALE DO GRAMAME

VI São João Rural do Vale do Gramame começa com a 6ª Caminhada de São José e uma programação cultural de fortalecimento a cultura popular.



No sábado, dia 19 de março, acontece a 6ª Caminhada de São José, o santo padroeiro dos agricultores do Vale do Rio Gramame, que neste ano aborda o tema Paz, Ecologia e Espiritualidade. Apesar de envolver santos católicos, a caminhada tem características ecumênicas, recebendo outras crenças religiosas, aceitando a espiritualidade de cada um e o desejo de todos de se unirem em torno da fé em dias melhores.

O cortejo tem início na comunidade de Engenho Velho, de onde parte, às cinco da manhã, com o seu padroeiro São Vicente de Paulo, mas vai ganhando adeptos de outras comunidades do Vale do Gramame que se agrupam à caminhada com seus respectivos santos protetores. Ao passar pela comunidade de Colinas do Sul, o cortejo recebe sua padroeira Nossa Senhora Aparecida. Mais adiante, no conjunto Gervásio Maia, Santo Expedito se incorpora à caminhada com seus devotos que se somarão aos moradores do bairro de Gramame com sua padroeira Nossa Senhora da Conceição. Enquanto isso, a comunidade de Mituaçu traz seus padroeiros São Severino e São Sebastião, que se encontram com os demais caminhantes na bela Ponte dos Arcos, às margens do sofrido Rio Gramame, onde é celebrada uma celebração em nome da paz e em louvor às famílias que vivem sob as bênçãos de suas águas.

O respeito à vida, à natureza e à liberdade de manifestar a espiritualidade são a tônica deste evento religioso coberto de grande beleza, fé e sensibilidade.

Em todo o seu percurso, a Caminhada de São José é acompanhada por carroceiros de burro, com suas carroças delicadamente enfeitadas e carregadas de sementes de milho, que são distribuídas aos caminhantes, simbolizando o desejo que todos os agricultores têm pela fertilidade do Vale do Rio Gramame, através da luta pela revitalização de suas águas e fortalecimento de seu ecossistema.

PROGRAMAÇÃO CULTURAL

A noite a partir das 19h no bairro Engenho Velho, será na ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DO ENGENHO VELHO, ao lado da igreja católica São Vicente de Paulo, teremos apresentações culturais de coco de roda, ciranda com LIA DE ITAMARACÁ, Paratibe em Ação e Cirandeiros do Vale do Gramame.

Para chegar ao local: se for de ônibus pegar a linha 103 Gramame, se for de carro pegar a estrada sentido Recife entrar no retorno à esquerda nas imediações da Mansuá, onde tem a entrada para o Bairro do Engenho Velho.

O evento é uma realização da Escola Viva Olho do Tempo – EVOT, Fórum Agenda 21 – Baixo Gramame, Funjope e Igrejas locais.



Apoio: MOVPAZ,Grande oriente do Brasil e APCF.